domingo, 15 de maio de 2011

Cristiano Mascaro - Marina Zuffo n° 33

Cristiano Mascaro (Catanduva, São Paulo, 1944) é um fotógrafo, arquiteto e professor. Formou-se em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), é um dos mais importantes fotógrafos da capital paulista e de sua arquitetura. Entre seus trabalhos mais importantes, há registros do interior do Estado de São Paulo e de patrimônios históricos de todo o Brasil.
Só iniciou a sua carreira fotográfica em 1968, quando foi convidado para participar da primeira equipe da revista Veja, na qual permaneceu por quatro anos.
Cristiano Mascaro já foi professor de fotojornalismo da Enfoco Escola de Fotografia e de comunicação visual na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos.
Mascaro fez mestrado e doutorado unindo fotografia e arquitetura.


Foto tirada por Cristiano Mascaro da Estação da Luz, em São Paulo


Brinquedo em movimento no Parque de Diversões


Foto do Cristo Redentor tirada de um ângulo diferente




Alan Marques -Anna Chiba no2, 8G

 Nasceu em Brasília em 1971, ele cursou administração , jornalismo e pós-graduação de planejamento estratégico em marketing na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi “fisgado” pelo fotojornalismo ao revelar filmes e ampliar fotos no laboratório em 1992. Começou como repórter-fotográfico no Jornal de Brasília no mesmo ano e trabalha para a Folha de S. Paulo desde setembro de 1997.
Alan Marques é fotojornalista, tem sido testemunha da cena política brasileira dos últimos 15 anos na Capital Federal. Repórter fotográfico da Folha de S. Paulo, Alan publicou um livro, com os irmãos Lula e Sérgio Marques, que se chama "Caçadores de Luz - Histórias de Fotojornalismo", contam em detalhes como realizaram algumas das principais fotos de suas carreiras, que ilustraram as páginas dos principais jornais do país.

 

Alan Marques


Capa de "Caçadores de Luz - Histórias de Fotojornalismo"

Alan Marques | Lula em Blumenal
Fonte:

Juan Esteves, Luiza Giuliani nº29

Foto por: Erico Hiller
Juan Esteves é brasileiro, tem 53 anos, é famoso pelos seus diversos retratos. Foi fotógrafo e editor de fotografia da Folha de São Paulo entre 1986 a 1994, onde também escreveu para o caderno Ilustrada. Tem fotos publicadas no Japão, Estados Unidos, Espanha, Portugal, Inglaterra, Alemanha, Dinamarca, Itália, entre outros países. Tem fotos também em publicações brasileiras, como a Veja, Isto É, Bravo!, Elle, Época, entre outros. Tem obras no acervo do Museu de Arte de São Paulo – MASP, Musée de L’Elysée Lausanne na Suíça, Pinacoteca do Estado de  São Paulo, Instituto Moreira Salles -IMS; Museu de Arte Brasileira-MAB-FAAP; Enciclopédia de Artes Visuais Itaú Cultural; Pinacoteca Benedicto Calixto - Santos, Museu de Fotografia da Cidade de Curitiba; Pinacoteca de São Bernardo do Campo-SP; Museu de Arte Contemporânea de Campinas-MACC; Banco BNDES, Rio de Janeiro; Banco Nossa Caixa-SP; Centro de Comunicação e Artes do Senac, SP e nas coleções particulares Rubens Fernandes Junior, Joaquim Paiva e Paulo Galvão, entre outros.etc. Participa de mais de 100 livros no Brasil e no exterior, entre eles: “São Paulo en mouvement” da França e “Vida de Fotógrafo” lançado em 2008, "Presença" (retratos de artistas plásticos brasileiros) em 2006 e "55 Portraits" em 2000.


Oscar Niemeyer

Tom Jobim

Quentin Tarantino
Ex-presidente Lula


Escada do Museu Vaticano
Londres


Torre Eiffel

Catedral da Sé

África

sábado, 14 de maio de 2011

JUCA MARTINS-Beatriz, nº5,8ºG


  • Garimpo, Serra Pelada, 1980
  • Pará
  • gelatina / prata tonalizada
  • 30,2 x 43,7 cm (52,3 x 41,6 cm)
Juca Martins era um fotógrafo brasileiro
Mudou-se para o Brasil em 1957. Estudou técnica em impressão gráfica e laboratório fotográfico na Editora Abril (1967-1969). Atuou como repórter fotográfico nos jornais 
Folha de S. Paulo, Jornal da Tarde e Última Hora (1969), e trabalhou como freelance para as revistas Placar, Quatro Rodas, Realidade, Veja, Visão e Isto É. Foi sócio-fundador da 
Agência F4 de Fotojornalismo (1979), junto com Nair Benedicto, Ricardo Malta e seu irmão Delfim Martins. Em 1991, após a dissolução da F4, fundou a Pulsar Imagens com Laura Del Mar e Delfim Martins. Recebeu o Nikon Photo Contest International (1979 e 1981), o Prêmio Esso de Fotografia, Brasil (1980), o Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Direitos Humanos, Brasil (1982) e o Prêmio Embratur – Revista Ícaro (1988).
Fotografa profissionalmente desde 1970 produzindo reportagens para jornais, revistas nacionais e internacionais e ainda trabalhos institucionais para publicações de empresas, fotos para anuncios, livros, posters e calendário

Como fotógrafo independente tomou parte ativa nos acontecimentos brasileiros sem o escudo de uma grande empresa. Fotografou a violência da polícia brasileira de perto e profundamente. Publicou na ISTO É as denúncias fotográficas contra o policial denominado “KODAK”, que atuava nas greves do ABC paulista  reprimindo as manifestações de rua. Kojak era cabo eleitoral do governador Paulo Maluf.

Participou de exposições no Brasil, Espanha, Itália, França, Alemanha, Suiça, México, Cuba, Colombia e Equador e tem obras adquiridas para os acervos dos Museu de Arte de São Paulo (MASP) e Museu de Arte Kunsthaus em Zurique (Suiça).

Juca Martins também fotografou a guerras internacionais por conta própria, como a guerra do el salvador e a guerra do libano.
Atualmente é editor e fotógrafo da agência Olhar Imagem, da qual é fundador. A Olhar Imagem está voltada para uma documentação sócio-econômica do Brasil e do mundo, tornando–se uma das mais completas agências de fotografia do Brasil.
Ganhou o Prêmio Esso de Fotografia (Brasil) com uma série de reportagens sobre menores, duas vezes o Prêmio Internacional Nikon (Japão) e o Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos (Brasil) com reportagem sobre a guerra de El Salvador, e possui um vídeo sobre sua obra produzido em 1993 pelo Instituto Itau Cultural: Encontro com o artista Juca Martins.

Publicou o livro Antologia fotográfica, pela Editora Dazibao em 1990, tem um portfolio no livro Crianças do Brasil publicado pela Fundação Cargill em 1996. É autor do livro São Paulo/Capital, com fotografias panorâmicas, editado pelo Instituto Moreira Salles em 1998.

São Paulo plural

Estádio do Pacaembu, São Paulo
Espigão da Avenida Paulista, São Paulo
Cena Paulistana,São Paulo
Estação de Metrô da Sé, São Paulo
Memorial da América Latina


http://www.jucamartins.com/bio/


http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquiteturismo/01.009/1374

Tim Hetherington - Carolina Ko Chen - nº8 - 8ºG

 Bibliografia - Tim Hetherington

Tim Hetherington

Tim Hetherington nasceu em Liverpool, Reino Unido, em 1970. Ele estudou literatura na Universidade de Oxford e trabalhou como escritor e editor de livros infantis, antes de tomar a fotografia em 1996.
Em 1996, voltou à faculdade para estudar fotojornalismo. Ele morava em Nova York e foi um fotógrafo colaborador da revista Vanity Fair.
Era conhecido por seu trabalho documental de longo prazo, Tim viveu e trabalhou na África Ocidental, durante oito anos e informou sobre as questões sociais e políticas em todo o mundo.
Como cineasta, trabalhou tanto como cinegrafista, quanto um diretor/produtor. Seu filme de estreia como diretor, Restrepo (sobre a guerra no Afeganistão), Tim ganhou um prêmio no Sundance Film Festival 2010 e indicado ao Oscar.
Ganhou 4 prêmios do World Press Photo Award em 2007.
Hetherington foi morto tragicamente em 20 de abril de 2011, quando cobria a guerra civil entre os rebeldes oposicionistas e forças leais ao ditador Muammar Kadhafi.


Cena do filme 'Restrepo'

Fotografia de um soldado norte-americano exausto, num bunker em Korengal no Afeganistão, da autoria do britânico Tim Hetherington publicada na revista Vanity Fair - 2007
Referências Bibliográficas
 


quinta-feira, 12 de maio de 2011

Francesco Zizola .- Isabela Gago Anido nº22


Francesco Zizola

Francesco Zizola nasceu em 1962 em Roma, na Itália. Quando jovem, estudou na Faculdade de Antropologia.
Desde 1986, ele publicou fotografias sobre grandes crises mundiais, como desastres ecológicos e epidemias.
        Até agora, Zizola publicou cinco livros, dentre eles: “Iraque” em abril de 2007; “Nascido em algum lugar”, em 2004; e uma coleção de fotografias que documentam as condições das crianças em 27 países diferentes.
        Até agora, ele recebeu inúmeros prêmios internacionais, entre eles, o World Press Photo, em 1997 com um relatório sobre os efeitos das minas terrestres em Angola.
        Em 2007, fundou a agência FOTO NOOR, onde se pode encontrar suas principais fotografias e os principais livros. Em 2008 abriu a galeria em 10b.
Também participou da exposição “Consequências” com o objetivo de mostrar os efeitos da mudança climática no mundo. Com mais de 100 fotografias, a denúncia mostra as causas e as trágicas consequências humanitárias do aquecimento global, a experiência na forma de fome, doenças, conflitos, migrações forçadas, a perda de meios de subsistência e os seus direitos.

            
Fontes.- http://www.10bphotography.com/
  showcase/ 
Para ver todos os álbuns.-http://www.noorimages.com/photographers/francescozizola/showcase/




Menina joga em Hithadu, 2007


Centro de recuperação para crianças com deficiências graves, Khodjeli, Uzbequistão, 1997/ Álbum "Born Somewhere"

























quinta-feira, 5 de maio de 2011

Cristiano Mascaro - Vitória Martins nº43

Cristiano Mascaro
Fotógrafo, arquiteto e professor brasileiro, Cristiano Mascaro nasceu em Catanduva, no estado de São Paulo, em 1944.

Iniciou-se na fotografia na revista Veja, como repórter fotográfico e publicou vários ensaios fotográficos.

A cidade e as pessoas são os principais temas do seu trabalho, a partir dos quais procura sempre novas abordagens e perspetivas.

Formou-se em Arquitetura, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, embora só tenha projetado a sua própria casa. A fotografia acabaria por exercer uma maior atração, embora a arquitetura nunca deixasse de influenciar o seu trabalho. Mascaro é um fotógrafo que consegue registar numa linguagem própria os traçados das grandes cidades e a modernidade. Enquanto que as fotografias dos seus primeiros trabalhos revelam um rigor quase calculado, as fotografias da sua obra São Paulo já se caracterizam por uma visão mais poética. Ao todo, o fotógrafo brasileiro reúne neste livro 150 fotografias a preto e branco, num registo pessoal, desafiando as regras, das várias cidades do estado de São Paulo.

"Achados" é um conjunto de fotografias com a visão única e característica de Mascaro, registadas durante as viagens que realizou dentro do estado de S. Paulo. Foram viagens efetuadas ao longo de ano e meio, época durante a qual Mascaro conduzia o próprio carro, apenas com um cobertor, uma almofada e uma Leica 35 mm na mala.

Cristiano Mascaro realizou várias exposições individuais, a maioria delas em São Paulo, mas também no Centro Georges Pompidou, na França, e no Museu Internacional da Fotografia de Rochester, nos Estados Unidos.


Grandes Galerias (São Paulo, SP) , 1980
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Cuiabá (Mato Grosso) , 1980
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Viaduto do Chá (São Paulo, SP) [Pedestres no Viaduto - São Paulo, SP] , 1986 matriz-negativo

Pilotis do Prédio do Ministério da Educação - Atual Palácio Capanema (Rio de Janeiro, RJ) , 1989
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Pico do Jaraguá (São Paulo, SP) , 1989
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Ouro Preto (Minas Gerais) , 1991
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Piaçabuçu (Alagoas) , 1991
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Salvador (Bahia) , 1991
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Pomerode (Santa Catarina) , 1991
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Avenida Nove de Julho (São Paulo, SP) , 1995
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FONTES DE PESQUISA: http://www.infopedia.pt/$cristiano-mascaro
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=artistas_obras&cd_verbete=1471&cd_idioma=28555
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0aOfXOP98lANS4WMXkdS-uXICW6egCYI9JIPqgFul-waKP2q8IWCgjmkzaVLjIQ1IyCYO8Mo04CqtJdXGLtdc-4AutMjJ7K_IidEvyY1AYk8nMCaNcZ4Qednys1D3TdjSpWf5sszc77JA/s320/mascaro.jpg

domingo, 1 de maio de 2011

Cédric Gerbehaye - Isabela Portinari, nº 23


http://www.visapourlimage.com/image?id=4739

Foto atual de Cédric Gerbehaye

Cédric Gerbehaye foi um jornalista belga que nasceu em 1977 e retratou, por meio da fotografia, o Oriente Médio e o Congo, país africano.
Ele graduou em jornalismo e, depois, ele, não satisfeito com o jornalismo, decidiu usar a fotografia como uma meio de expressão. Ele começou sua carreira em 2003, tirando fotos na Indonésia, e depois tirou suas fotos mais famosas no Congo. Ele também retratou o conflito da Palestina com Israel.
Cédric sempre quis tirar fotos de povos que não são muito retratados, e por isso ele escolheu esses dois países como foco principal em suas fotografias. Ele tirou muitas fotos de Congo que foram publicadas em seu livro: “Congo in Limbo", que pode ser encontrado neste link: http://eeas.europa.eu/ifs/publications/articles/book3/book_vol3_chapter2_congo%20in%20limbo_cg_en.pdf . Seu trabalho "Congo in Limbo" ganhou diversos prêmios, entre eles, o World Press Photo Award, Amnesty International Media Award e o Olivier Rebbot Award. Desde 2007 ele tem feito visitas regulares ao Congo, e fotografando-as 
Para Cédric Gerbehaye, o ato da fotografia não é só uma forma de buscar a complexidade das diferentes realidades, evidenciar e tentar compreendê-las, mas também de aproximação destes outros povos.
Cédric Gerbehaye, 2007, Congo. Na parede está escrito: "A justiça é prestada em nome do povo"


Cédric Gerbehaye, 2007, Congo. Pessoas sem casas chegam todos os dias em campos como esses e vivem nestas barracas

Isabela R. P. Maranca, nº 23 - 8G

Referências: